No final de 2013, a Igreja organizou um “Marcha pela Vida” que se opunha ao aborto e aos direitos LGBT.
No entanto, e apesar de todos os apelos por parte das facções mais conservadores, apenas 21% dos eleitores votaram no referendo, que pretendia banir o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção por pessoas homossexuais. A legislação no país prevê que um referendo só será válido de pelo menos 50% dos eleitores registados comparecerem na votação.
Numa declaração, a ILGA-Europe afirmou “Os resultados confirmam que o eleitorado viu para além da propaganda homofóbica e não estiveram disponíveis para pactuar com um movimento que discrimina os cidadãos eslovacos.”