Um trabalhador difundiu em forma de comunicado interno instruções para os trabalhadores do metro de Madrid vigiarem e perseguir utentes do meio de transporte que identifiquem como sendo homossexuais, mendigos e vendedores.
Mas tal atitude não ficou impune, a metro de Madrid apressou-se a esclarecer que os trabalhadores são instruídos para controlar todos que possam prejudicar o serviço e os espaços, mas em nenhum caso discriminar quem quer que seja em função da sua orientação sexual ou religião, “pois tal seria inconstitucional”.
A administração do metro de Madrid alem de condenar o escrito, abriu uma investigação com o fundamento de apurar o responsável pela difusão do documento.
Como conclusão dessa investigação o Ministro da Presidência e da Justiça e também porta-voz do Governo de Madrid veio a publico dizer que o trabalhador que difundiu tal comunicado foi afastado provisoriamente da sua atividade.