Lydia Foy, de 60 anos, uma dentista transexual pós-operatória, que iniciou o desafio legal em 1997, classificou a decisão de "um maravilhoso desenvolvimento depois de tanto, tanto tempo".
Foy disse que pessoas transexuais precisam de novos certificados de nascimento porque o documento não está de acordo com o nome actual e aparência, "podemos ser apontadas e ridicularizadas" em qualquer momento em que uma certidão de nascimento é necessária por questões burocráticas.
McKechnie afirmou que que a recusa do estado de emitir um novo documento para Foy sujeitou-a a "strees, humilhação, vergolha e perda de dignidade" e punha em cheque o seu direito a privacidade.