Manning assumiu a sua transexualidade em 2013 depois de ter sido condenada a 35 anos de prisão depois de ter revelado mais de 700 000 documentos militares quando estava a cumprir uma missão no Iraque. Na queixa apresentada na passada terça-feira, ela acusa o governo de não lhe providenciar o tratamento adequado para a sua disforia de género, condição que lhe foi diagnosticada há mais de 4 anos por médicos militares. Ela exige acesso a terapia hormonal, permissão para cuidados de higiene femininos, e acesso a tratamento por pessoal médico adequado.
Chase Strangio, membro da ACLU Gay Lesbian Bisexual and Transgender e parte da equipa de defesa de Manning afirma “O governo continua a negar-lhe acesso ao tratamento médico necessário para disforia de género, sem o qual ela continua a sofrer grandes danos psicológicos. Este óbvio desprezo dos protocolos médicos aceites é um castigo cruel e pouco normal.”