A mulher já vive no feminino e faz tratamento hormonal para futura CRS. Como resultado de se ter assumido, não pode usar os WCs masculino e feminino. O Banco forçou-a a usar um WC unissexo, no que ela considera ser um acto de discriminação.
A CRS está planeada para Novembro e a queixosa deseja poder usar o WC feminino. A esta queixa juntam-se uma recusa de transferência e de reforma antecipada e alegações de discriminação no local de trabalho pelos seus planos de fazer a CRS.
Também está preocupada que a CRS lhe custe o seu posto de trabalho e a sua avaliação foi cortada também devido aos seus planos.
A queixa foi apresentada à Hong Kongs Equal Opportunities Commission. Um porta-voz do Banco afirmou ao Hong Kong Standard que trata todos os empregados com o mesmo respeito.