O seu pedido foi recusado pela Chambre des Affaires Familiales do tribunal de Nancy por não ter apresentado provas do "caracter irreversível da sua transformação física homem-mulher".
Delphine viu assim reconhecida pela força aérea a sua identidade de género, mas o mesmo foi-lhe negado em tribunal.
A França, tal como Portugal, só reconhece a alteração de nome e género depois de um tratamento médico-cirúrgico, sendo a lógica que as pessoas transexuais, para "cura" do seu mal, devem-se operar. "No entanto cada vez mais se constata a nível mundial que não se está em presença de uma doença, logo ninguém deve ser forçado a submeter-se a uma cirurgia somente por questões legais de mudança de género e nome" afirma o seu advogado secundado por várias associações de transexuais e LGBTTI francesas.