"É um muito bem vindo passo em frente" afirmou à MCV Sally Goldner, da ONG Transgender Victoria.
"Antes de 2006 podia-se obter um passaporte de validade limitada se se fosse ao estrangeiro fazer cirurgias, medida que durou um ano. Então os antigos ministros do partido Liberal (Alexander) Downer e (Phillip) Ruddock decidiram que a burocracia era mais importante e o que estava no passaporte devia reflectir a restante documentação legal".
Portanto regressámos à ultra-idade das trevas, mas agora o retrocesso foi revertido".
As alterações também permitem que transexuais casados reflictam o seu novo género no passaporte, pois não se pode alterar o género nas certidões de nascimento se se fôr casado.