Agora que descobriram que o condutor supostamente culpado do embate, Aidan Quinn, é um transexual masculino, as notícias passaram a unicamente referenciar esse facto, como se a sua transexualidade fosse justificação para o acidente.
Segundo a ABC News, Quinn foi contratado com base na sua transição FtM, devido à política de apoio às minorias praticada pelo Massachusetts Bay Transportation Authority, que superintende o metro de Boston.
No choque, 46 pessoas ficaram feridas e os danos materiais aproximam-se dos 10 milhões de dólares. Quinn pode ser inculpado pelo acidente.
Mas o uso da sua transexualidade nos media para chamar a atenção é deplorável e não abona nada a favor de um país que gosta de ser considerado como o defensor da liberdade individual.
Entretanto o governador de Boston, Deval Patrick ordenou ao seu secretário dos transportes para rever as políticas de contratação.