Os bispos são orientados a não alterar nomes de baptismo nos registros de paróquias e o documento determina que os católicos que se submeteram a tratamento para mudança de sexo não podem casar-se, ser ordenados padres ou entrar na vida religiosa. O documento foi finalizado em 2000 e enviado "sub secretum" (secretamente) aos representantes do papa em cada país, que deveriam se encarregar de transmitir o seu teor para os bispos individualmente. Quando se tornou claro que muitos bispos não tinham conhecimento da existência do documento, a congregação o enviou também para as conferências de bispos de todo o mundo. "O ponto principal é que a operação cirúrgica (em transexuais) é tão superficial que ela não muda a personalidade. Se a pessoa era homem, ela continua sendo homem. Se era mulher, continua sendo mulher", revelou uma fonte familiar ao conteúdo do documento.
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