Morgan, que fazia parte do Salão da Fama da Associação Nacional de Jornalistas Gays e Lésbicas, sofreu um enfarte fulminante enquanto visitava a família de seu parceiro, Thomas Ciano.
Nascido em St. Louis, Morgan cursou a Universidade de Missouri e serviu durante dois anos na Força Aérea. Sua carreira de jornalista começou em 1975 no The Miami Herald e depois tornou-se editor no The Washington Post. Em 1983 ele entrou no The New York Times e em 1989 ganhou o prémio Nieman Fellowship, da Universidade de Harvard.
Thomas Morgan aposentou-se em 1995, quando descobriu ser seropositivo. Desde então ele se tornou um porta-voz da luta contra o VIH/SIDA.
"Tom foi um homem de paixão e compaixão. Ele tinha a habilidade de caminhar dentro de um quarto dividido e ajudar aqueles que tinham pontos de vista opostos e em comum com o seu", afirmou Barbara Ciara, presidente da Associação Nacional de Jornalistas Gays e Lésbicas.