No ano passado, ela vetou projeto de lei que garantia direitos previdenciários a servidores homossexuais. Manifestantes, políticos e representantes de ONGs acusaram a governadora de deixar que sua religião, evangélica, interfira em suas funções. Antes de puxar a vaia à governadora, o presidente do Grupo Arco-Íris, Cláudio Nascimento, disse que os direitos dos homossexuais precisam ser respeitados, independentemente das teorias preconceituosas de políticos evangélicos.
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