Ponto de encontro, Praça Diogo Cão, o navegador conterrâneo, 15:00 a hora de "iniciar as hostilidades". Foi um pouco depois disso que se deu realmente início aos discursos, depois da Catarse fazer a leitura do manifesto, o microfone aberto levou outras vozes ao palanque improvisado num dos muros do jardim.
No público, participantes da vizinha Bragança, mas também de Viseu, Braga e Porto, e mesmo assim não ultrapassou a centena. Mas não é o número que faz a marcha é a energia com que se marcha, e essa estava estudada e foi gritada de pleno pulmão.
Nas margens os curiosos, mais ou menos informados, lá iam sabendo quem ocupava a rua, qual a razão... frente ao Tribunal encenou-se os casamentos que sendo iguais no registo, parecem não fazer parte das festividades santificadas como as Noivas de Santo António, aí mesmo um grupo largo de escutas aplaudem a marcha e a encenação.
Já no Largo do Município entre uns comes e bebes ligeiros oferecidos pela organização, um show de transformismo teve lugar ali mesmo deixando aqueles cuja idade deixou os músculos mais fracos a deixar cair o queixo, perante tal ousadia. Balanço final muito positivo e para o ano lá estaremos de novo.
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E ainda...
A colocar na agenda Braga já no próximo Sábado, dia 2, depois Lisboa, Porto e Funchal com datas confirmadas. Ainda sem data concreta, Angra do Heroísmo, Guimarães e Viseu. Mais informações na Agenda do Orgulho LGBT 2018 do PortugalGay.pt.