Diz a família que cumpriu todos os requisitos necessários para a celebração, e que consistia em serem todos baptizados e casados. A família insatisfeita com o impedimento pretende levar o caso a tribunal, juntamente com uma associação LGBT (Associação Colega - Colectivo de Gays, Lésbicas e Transexuais), mais ainda depois da resposta do Arcebispo a uma missiva enviada pela mãe da criança, Dolorez Muñoz, onde diz que segundo o direito canónico o padrinho de baptismo: "deve ser católico, estar confirmado, ter recebido o santíssimo sacramento da Eucaristia e levar uma vida congruente com a fé e a missão que vai assumir".
O padrinho da criança diz-se católico praticante e já foi catequista, trabalhou na Caritas (secção de ajuda humanitária da igreja católica), e membro de confrarias.