C., retratava dois gêmeos siameses, unidos pelo mesmo corpo. A figura, na qual dois homens aparecem de mãos dadas e tocando os narizes, forma preferida de beijo no antigo Egito, foi descoberta em 1964. Acima dos dois estão inscritos seus nomes: Niankhkhnum e Khnumhotep. Os pesquisadores afirmam que eles eram manicures chefes do rei e a que imagem foi feita por volta de 2380 a.C. Durante muito tempo, alguns arqueólogos pensam que se trata de um casal homossexual, devido à posição em que foram retratados. Greg Reeder, estudioso independente de San Francisco defende que a imagem é análoga a de casais heterossexuais casados na arte egípcia. O'Connor, no entanto, diz ter reunido evidências que compravam serem os dois, na verdade, gêmeos siameses. Sua hipótese será apresentada em uma conferência, esta semana, sobre sexo e gênero no Antigo Egito, na Universidade de Gales, em Swansea.
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