As intervenções foram abertas por Daniel Cardoso e Inês Rôlo representantes do grupo Poly-Portugal, e moderadas por Isabel Martinez representante do Caleidoscópio LGBT.
Daniel Cardoso e Inês Rolo, mostraram nas suas intervenções que Poliamor não é a reacção antagónica à monogamia mas sim e apenas uma outra possibilidade de se viver relacionamentos.
Ambos os oradores mostraram que o Poliamor não é nada mais do que viver mais que uma relação amorosa ao mesmo tempo, de forma honesta e informada. E que sim, esta forma de viver a afectividade, o amor, o sentimento, o sexo, é diferente daquela que nos é imposta, ou se preferirem, incutida desde que nascemos pela sociedade, a mono-normatividade.
A asssistência participou ativamente na tertúlia. Temas como a traição, a estabilidade ou a falta dela, o tempo que é dispensado a cada elemento da relação foram debatidos na sala cheia e animada.
No final os parabéns ao Caleidoscópio LGBT pela organização e dinamização do evento.