No tópico específico sobre minorias sexuais de sua proposta de governo, Bachelet escreveu: 1) erradicar todo tipo de discriminação, incluindo a por orientação sexual 2) contar com uma lei de união de facto, independente da composição do casal 3) incluir nos currículos escolares o respeito pelas minorias sexuais e 4) criar, no âmbito do Ministério da Educação, uma instância de protecção e assistência para alunos discriminados devido a sua orientação sexual ou identidade de género.
Sofia Velásquez, activista do Movilh, declarou para a imprensa chilena que está "completamente satisfeita e feliz" com as propostas da presidente. "Se cumpridas, será feita justiça com um segmento historicamente segregado", declarou.
O programa de Bachelet também afirma que seu governo irá fomentar a "cultura do respeito e da valorização das pessoas por seus ideais, por seu trabalho e por suas capacidades".