Os grupos estavam a tentar recolher assinaturas para que Senado fosse obrigado a votar a lei que entrará em vigor em Janeiro. No entanto não conseguiram recolher as 505000 assinaturas necessárias antes de quarta-feira, o prazo limite para a tarefa. Não indicaram quantas assinaturas tinham conseguido recolher nos 90 dias na iniciativa.
Uma porta-voz da Equality California, que representa o maior grupo da Califórnia que luta pelos direitos LGBT, disse que o grupo está aliviado, mas esperam que a luta continue nos tribunais, no poder legislativo, nas urnas ou em distritos escolares locais que são obrigados a implementar a lei.
Os adversários da lei podem tentar abordagens alternativas como, por exemplo, a aprovação de uma lei mais abrangente que permite mais controlo por parte dos pais sobre os conteúdos que são apresentados nas escolas.
Já a Equality California prevê que as coisas serão mais simples quando a lei começar a ser aplicada. Os opositores têm apresentado o que classificam como "táticas de medo" que não se materializarão com a aplicação da lei no dia a dia, e esperam que os eleitores da Califórnia compreendam que se está a fazer "muito barulho por nada".