O primeiro-ministro do Cambodja foi notícia em 2007 por ter cortado relações com a sua filha pelo simples facto desta ser lésbica.
Mas agora veio mudar de posição publicamente e exortou os seus compatriotas a alterarem as leis do país no sentido de não discriminarem as pessoas LGBT.
Antes decepcionado com o fato de a filha ter uma namorada, hoje diz que as pessoas LGBT existem em todo o país e não devem ser penalizadas pelo seu destino.
Mais atento, Hun Sen, diz que escutou os pedidos das pessoas LGBT cambojanas de terem acesso aos mesmo direitos e liberdades que os restantes cidadãos.
Não é a primeira vez que uma alta figura de estado no país defende os direitos LGBT. Em 2004 o Rei Sihanouk do Cambodja, falou dos gays e lésbicas dizendo eu não sou gay mas respeito os direitos de gays e lésbicas, eles não tem culpa se Deus os fez nascer assim.