O regime deposto negava com veemência a existência de portadores do VIH no Iraque. Pessoas seropositivas e seus familiares eram isoladas em hospitais secretos sem direitos a visitas e os familiares só podiam deixar o isolamento forçado após a morte dos pacientes, que eram enterrados em locais guardados em segredo, inclusivé sem o conhecimento das famílias. Durante a doença os pacientes não recebiam medicamentos nem tratamento adequado. O primeiro caso de VIH/SIDA relatado no Iraque aconteceu em 1986 e a partir daí todos os visitantes eram obrigados a fazer testes de despistagem do virus para poderem entrar no país.
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