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Sábado, 6 Agosto 2016 09:21

BRASIL
Jogos Olimpicos mais LGBT de sempre



PortugalGay.pt

A contabilidade foi feita por diversos sites são mais de 40 pessoas abertamente gays, lésbicas, bi, trans a competir nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, e mesmo fora da competição faz-se história.

BRASIL: Jogos Olimpicos mais LGBT de sempre

Depois de 23 atletas LGBT em Londres, quatro anos depois são mais de 40:

Nicola Adams (UK, boxe);

Seimone Augustus (EUA, basquete);

Tom Bosworth (UK, atletismo);

Dutee Chand (India, track & field);

Tom Daley (UK, saltos para a água);

Carlien Dirkse van den Heuvel (Países baixos, hóquei);

Lisa Dahlkvist (Suécia, futebol);

Katie Duncan (Nova Zelândia, futebol);

Nilla Fisher (Suécia, futebol);

Amini Fonua (Tonga, natação);

Larissa França (Brasil, vólei de praia);

Edward Gal (Holanda, hipismo);

Kelly Griffin (EUA, rugby);

Brittney Griner (EUA, basquete);

Carl Hester (UK, hipismo);

Michelle Heyman (Austrália, futebol);

Mélanie Henique (França, natação);

Stephanie Labbe (Canadá, futebol);

Alexandra Lacrabère(França, andebol);

Hedvig Lindahl (Suécia, futebol);

Ari-Pekka Liukkonen (Finlândia, natação);

Robbie Manson (Nova Zelândia, remo);

Hans Peter Minderhoud (Holanda, hipismo);

Ian Matos (Brasil, saltos para a água);

Angel McCoughtry (EUA, basquete);

Nadine Müller (Alemanha, lançamento de disco);

Marie-Eve Nault (Canadá, futebol);

Ashley Nee (EUA, caiaque individual);

Maartje Paumen (Holanda, hóquei);

Mayssa Pessoa (Brasil, andebol);

Jillion Potter (EUA, rugby);

Megan Rapinoe (EUA, futebol);

Helen Richardson-Walsh (UK, hóquei);

Kate Richardson-Walsh (UK, hóquei);

Carolina Seger (Suécia, futebol);

Caster Semenya (África do sul, atletismo);

Martina Strut (Alemanha, salto com vara);

Melissa Tancredi (Canadá, futebol);

Susannah Townsend (UK, hóquei);

Sunette Stella Viljoen (África do Sul, lançamento de dardo)

Julia Vasconcelos (Brasil, taekwondo);

Jeffrey Wammes (Holanda, ginástica olímpica);

Spencer Wilton (UK, hipismo)

Victor Guttiérez (Espanha, pólo aquático).

De notar que nos países de origem de alguns destes atletas a homossexualidade ainda é crime punido com multas pecuniárias ou prisão.

Percurso da Tocha Olímpica também teve novidades

O percurso da tocha olímpica foi ele mesmo composto por momentos que falam por si mesmos: uma das portadoras da tocha olímpica foi Laerte Coutinho considerada uma das artistas mais importantes da área no Brasil. Aos 57 anos, assumiu a transexualidade, trazendo para a discussão na esfera pública das questões de Identidade de Género que muitos pensavam (e desejavam) serem exclusivas de franjas excluídas da sociedade.

Laerte carregou a tocha no dia 24 de Julho em São Paulo, mas o Brasil já tinha feito história trans alguns dias antes: Bianka Lins em Curvello, Minas Gerais no dia 10 de Julho foi a primeira pessoa abertamente trans a transportar a tocha. Na ocasião a professora disse

Acima de qualquer coisa, a educação é a ferramenta necessária para transformar o mundo 

Confere!

BRASIL: Jogos Olimpicos mais LGBT de sempre

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