São mais de 100 escolas no Tennessee que são benificiadas com a medida e passam a ter acessoas a sites de caracter não sexual como Parents, Families, and Friends of Lesbians and Gays; the Gay Lesbian Straight Education Network; the Human Rights Campaign; the Gay and Lesbian Alliance Against Defamation; e Dignity USA.
Em meados de abril a ACLU tinha enviado uma carta a pedir que os parâmetros das aplicações de filtragem de conteúdos na internet fosse ajustado de forma a que estes sites fossem acessíveis por estudantes utilizando computadores das escolas. Antes desta alteração cerca de 1000 sites foram categorizados como LGBT e era sumariamente bloqueados, mesmo que o seu conteúdo não fosse salas de conversação ou encontros.
Por outro lado sites religiosos que alegavam poder alterar a orientação sexual (de gays e lésbicas) passavam na filtragem do software, o que levou ao processo judicial por discriminação.
"Nunca foi uma questão de pornografia", disse Tricia Herzfeld, advogada da ACLU. "Isto foi um ataque a sites na internet que eram informativos de temáticas LGBT." Indicou também que o processo legal continua pois ainda estão a decorrer negociações com as escolas.