Os testemunhos recolhidos até ao momento não permitem conhecer todos os fatos sobre como a situação se iniciou.
Diz uma testemunha e, posteriormente, vítima, que tudo começou por um individuo na casa do 30/40 anos ter injuriado uma funcionária do McDonalds chamando-a de lésbica e, depois, a ter agredido fisicamente.
O relato é de alguém que vinha, precisamente, com um grupo da Marcha do Orgulho LGBT+ do Porto que tinha acabado pouco a menos de 400 metros do local do restaurante, também situado na Avenida dos Aliados.
Ao testemunhar a inusitada situação interviu, dizendo que o agressor “não tinha nada a ver com a sexualidade” da funcionária. Após esta troca de argumentos o grupo de adolescentes sai do restaurante e são seguidos pelo agressor e mais dois amigos mais ou menos dentro da mesma faixa etária. O mesmo indivíduo que tinha agredido fisicamente a funcionária agride agora uma das jovens do grupo levando que os colegas reagissem e gerou-se alguma confusão. O resultado foram umas quantas escoriações mais ou menos graves e a identificação das vítimas porque os agressores, entretanto, ausentaram-se do local.
Nas redes sociais vários elementos do grupo manifestaram o seu desagrado pela passividade dos clientes num dos restaurantes de fast food mais frequentados da cidade que viram toda a situação sem tomar nenhuma atitude. Ao PortugalGay.pt foi reportado que serão formalizadas queixas formais junto das autoridades.