O facto de os fundos serem provenientes de campanhas independentes faz com que os governos e cooperações não possam controlar os movimentos.
Na Rússia, os fundos recolhidos serviram para lutar contra a lei da propaganda, para a proteção dos ativistas tanto de ameaças legais como de ameaças físicas, e para prestar apoio aos jovens da comunidade. Para além disso também ajudou a All Out a dominar a imprensa nacional e internacional durante os Jogos Olímpicos de Inverno, o que levou à alteração das leis de candidatura para ser os anfitriões dos Jogos Olímpicos, anunciada pelo Comité Olímpico Internacional na semana passada.
Agora a All Out juntou-se a ativistas locais no Uganda para lutar contra as leis discriminatórias que querem novamente aprovar no país. Até ao momento, mais de 2500 pessoas já doaram como forma de demonstrar o seu apoio. A campanha atual indica que metade do valor vai diretamente para o Uganda, e o resto vai para a luta pelos direitos LGBT a nível mundial.