Pizango Aristides Alvarado, nativo de Tarapoto, vivia num quarto alugado na extensão de Zarumilla, juntamente com três irmãs.
Alguns amigos do falecido contaram à RPP, que se dedicava à prostituição e que tinha sido a segunda vez que a sua amiga, conhecida como "Chavela", lhe tinha injectado as nádegas.
"Chavela" teria cobrado a Alvarado 1.500 soles para injectar a solução que seria uma mistura de óleo de silicone, água e ar.
A polícia começou a procurar "Chavela" que é acusada da morte do jovem, que será enterrado na sua terra natal.
Note-se que as irmãs da vítima negaram que se dedicasse à prostituição e disseram que trabalhava num restaurante.
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