A mulher não tinha habilitações para tal e cobrava de 250 a 500 euros pelos trabalhos. Utilizava instrumentos veterinários para o efeito. Dava anestesia local e depois injectava entre 250 a 500 cc na zona desejada.
Utilizava também agulhas reutilizáveis sem material de esterilização. Em 2006 já tinha sido detida por acontecimentos similares cumprindo na altura 16 fins-de-semana de prisão.
Foi denunciada por um médico do país basco que alertou as autoridades sanitárias. Foi detida também a farmacêutica que facilitava o silicone e os anestésicos à transexual.