A jovem era trabalhadora do sexo na rotunda de Rivas, também conhecida como Zona Roja, por ser um local de prostituição.
Pouco depois das nove da noite, a jovem foi esfaqueada violentamente, tendo falecido pouco depois de ter sido encaminhada para o Hospital de Rivas pelas autoridades, devido à perda abundante de sangue que teve.
Os dois homens detidos na altura foram libertados porque, segundo a polícia, não existem evidências que os liguem ao homicídio.
As autoridades suspeitam que se trata de um crime passional, mas um dos obstáculos ao esclarecimento do caso é a falta de colaboração de outras trabalhadoras sexuais que se encontravam presentes na altura.
Segundo o jornal "El Nuevo Diario", Casandra, uma colega de Lola que entretanto abandonou Rivas, afirmou que outra trabalhadora, Paloma, seria a autora da estocada fatal. Paloma também já não se encontra em Rivas.
"Nessa noite, estavam juntas com o homem que tinha sido o companheiro de Paloma, mas que actualmente estava com Lola. De repente, apareceu Paloma, assustada, a avisar-me que tinham morto Lolita", afirmou Casandra.