Esta é a premissa de Judy Yudolf, presidente da United Synagogues of Conservative Judaism, que quer retirar a proibição de ordenação de rabi gays e a condenação do sexo gay pela ala centrista, que representa a segunda maior do país com um milhão de membros. Yudof, cuja organização tem 800 sinagogas nos Estados Unidos vai submeter a questão no próximo congresso em fevereiro em reunião com os 25 líderes. A maior divisão do judaísmo, o Reformador, tem uma posição completamente diferente com relação a gays, permitindo a ordenação de religiosos assim como abençoando casais GLBT na sinagoga. A última vez que a ala conservadora reviu os seus conceitos quanto à homossexualidade foi em 1992, quando suspenderam a expulsão de religiosos gays de sua comunidade, porém adoptando a mesma política utilizada pelas Forças Armadas americanas, "don't ask, don't tell", na qual não é não é permitido investigar a sexualidade de uma pessoa e ela por seu lado, não pode revelar a sua orientação sexual.
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