A situação foi denunciada pela Opus Gay em Lisboa que está há algumas semanas a organizar a vinda de Mahmoud Asad para Portugal para ser submetido a uma intervenção médica urgente e tentar salvar-lhe a vista. Durante o ataque os seus olhos foram danificados e tendo em conta a sua situação familiar não conseguiu apoio médico adequado para o seu caso localmente.
Além da Opus Gay estão envolvidos nesta acção a Amnistia Portuguesa, a associação Pink nos EUA, a Opus Gay, em Lisboa,e o Luís Seródio, no Porto.
Segundo António Serzedelo, da Opus Gay, o grupo tem encontrado dificuldades acrescescidas,sobretudo burocráticas, nos países árabes por onde teria de circular na sua viagem para Portugal. Isto a somar não só ao período do Ramadão onde tudo funciona mais devagar e às diferenças horárias e culturais que reduzem os dias de trabalho efectivo comum por semana entre a Europa e o Médio Oriente a três.
No entanto, neste momento a situação parece estar desbloqueada na área burocrática estando a ser trocados os últimos documentos necessários.
Mais informações na OpusGay www.opusgay.org , junto da Amnistia Portugal (Daniel Oliveira ou Sara 213861664) ou directamente junto de Antonio Serzedelo (Opus Gay) 962400017 ou Luís Seródio (no Porto) 914428472.