O processo foi iniciado pelo grupo de estudantes Christian Legal Society que queria receber fundos e ser reconhecido pelo Hastings College of the Law da Universidade da Califórnia. O problema é que o grupo obriga os membros com direito de voto a assinar uma declaração em que declaram a sua fé e onde quem apoia os direitos dos LGBT ou é LGBT é excluído.
A universidade justifica-se indicando que nenhum grupo com o apoio oficial da mesma pode excluir pessoas com base em crenças religiosas ou orientação sexual.
A decisão foi dividida com 5 votos a favor da Universidade e 4 contra. Segundo a decisão do Tribunal o grupo Cristão iria ser uma excepção relativamente aos outros grupos universitários ao ter tratamento diferenciado na questão das políticas de igualdade da universidade.
A Christian Legal Society tem diversos grupos em universidades espalhadas pelos EUA e esta decisão pode ter um impacto nas suas actividades. Segundo o próprio grupo a sua Declaração de Fé implica que os seus membros como Cristãos "não podem participar em qualquer conduta sexual fora do casamento entre um homem e uma mulher".