A denúncia foi feita ao jornal "Wafdt" por um agente de segurança, sob a condição de anonimato. Segundo ele, eles foram flagrados durante o acto sexual num apartamento de um agente de viagens. O promotor público ainda não decidiu se vai mantê-los presos por mais um tempo ou se vai processá-los por atentado ao pudor. Embora a legislação egípcia não proíba a homossexualidade, é recorrente a aplicação de outras leis para incriminar homossexuais. Nos últimos dois anos, dezenas de homossexuais foram presos e condenados. O caso mais conhecido aconteceu em 2000, quando uma rusga policial numa discoteca num barco ancorado no rio Nilo, resultou na prisão de 52 pessoas, 25 das quais foram condenadas à prisão.
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