Andrés de la Portilla, porta-voz do grupo, pediu à Igreja Evangélica, à Igreja Católica e a todas as igrejas da Espanha que, por favor, deixem de ser homofóbicas. Portilla também exigiu que as outras igrejas não enviem mais comunicados ao governo, já que há muitos gays que são cristãos, que são evangélicos, que estão sofrendo perseguição há muito tempo, que são expulsos e excomungados das igrejas, que não contam com o mínimo de apoio, que não podem participar dos cultos, que não podem receber a eucaristia, que não podem ser membros das igrejas. O grupo quer que as igrejas mudem todas as suas declações de homofobia por uma declaração de amizade e respeito, como já ocorre com a Igreja Unitária na Espanha e outras que estão reconhecendo os direitos de gays e lésbicas, incluindo o direito ao casamento gay. Para o Grupo Gay Evangélico, as igrejas da Espanha iniciaram uma nova inquisição, que agora persegue gays e lésbicas. De la Portilla acredita que o motivo pelo qual isso ocorre é que as igrejas não solucionam seus conflitos e problemas com o sexo, porque não querem aceitar que ele foi criado por Deus e que é parte de uma realidade humana, espiritual e divina.
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