Agora só resta uma única testemunha do massacre que fez nove vítimas e abalou a comunidade gay internacional. Está internado em condição estável de saúde e sob forte segurança policial. A polícia continua investigando o caso, mas não tem divulgado detalhes. Acredita-se que os quatros assassinos teriam sido contratados para "resolver" uma questão ligada a drogas ou extorsão.
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