O membro do clero disse que para poderem ter os seus privilégios de volta, teriam que assinar uma declaração em que afirmavam que reconheciam que o conceito de casamento era a união entre um homem e uma mulher, que estavam dispostos a assinar, e prometer que se iriam divorciar e deixar de viver juntos, coisa que não estavam dispostos a aceitar.
Huff e Wojtowick estão numa relação há mais de 30 anos, e frequentavam a igreja em questão desde 2003, quando se mudaram para Lewistown. Ambos pertenciam ao coro da Igreja, e Wojtowick era também organista. Preferiram não comentar a situação.
Segundo um jornal local, entre os fiéis as opiniões dividiam-se entre os que apoiavam a decisão do bispo e os que estavam muito zangados e não apoiavam a decisão de todo. Já o bispo defende que não tem nada contra pessoas gays, mas que têm que defender os ensinamentos da Igreja. “Como Católico, tenho a responsabilidade de defender o nosso ensinamento que o casamento é entre um homem e uma mulher. As escrituras defendem-no, e a nossa tradição é muito forte nesse sentido. Ou defendo os ensinamentos católicos, ou, ao ignorar e permitir, estou a enviar a mensagem que não concordo com o que jurei defender.”