Apesar de dizer que não é homofóbico nem racista é extenso o registo de afirmações homofóbicas e racistas do atual presidente do Brasil. Exemplos incluem a sua entrevista à Playboy em 2011 em que disse ser incapaz de amar um filho gay e que preferia que o filho morresse num acidente. No mesmo ano em entrevista ao um programa de televisão disse que não "corria o risco" de um dos seus filhos namorar uma mulher negra pois "foram muito bem educados".
Agora Bolsonaro volta a atacar na mesma tecla. Tudo começou com a polémica com o Museu Americano de História Natural em Nova Iorque que recusou ser palco de um evento que pretendia homenagear o presidente do Brasil. Bolsonaro começa por criticar "pressões" do presidente da câmara de Nova Iorque que é democrata e Bolsonaro é "apoiante de Donald Trump".
Mas não ficou por aí, explicando que em 2009 acusou o "kit gay" e a "assumir a pauta conservadora" e que isso teve como resultado passar a ter uma imagem de homofóbico "lá fora". E concluiu:
O Brasil não pode ser um país do mundo gay, de turismo gay. Temos famílias Jair Bolsonaro