Jacobo Piñeiro, foi para uma noite de copos onde conheceu uma das vitimas, Isaac Perez de 27 anos, entre copos e alguma droga a noite estava animada, Isaac convida Jacobo para ir ate ao seu apartamento onde estava a segunda vitima, um Brasileiro de 32 anos de seu nome Luciano Anderson,
Aí a farra continuou, e ate chamaram mais amigos que mais tarde foram embora, deixando no apartamento apenas os três, as vitimas e o assassino confesso.
Droga e bebida, altera comportamentos e uma das vítimas surge na sala desnudo, que segundo Jacobo, teria a intenção de dormir consigo.
Jacobo Piñeiro, usando uma faca que segundo ele a vitima o ameaçou por ter recusado a proposta, esfaqueou Isaac em legitima defesa, disse, não uma nem duas vezes mas 33 vezes, contudo e ao invés de se ausentar do apartamento, Jacobo ainda em legitima defesa esfaqueou Anderson, 22 vezes provocando a morte de ambos, para no final em jeito de remate, atear fogo ao apartamento.
Por tudo isto, provado pela polícia científica, e confessado pelo próprio, o tribunal apenas imputou Jacobo Piñeiro por fogo posto, sendo ilibado pelo homicídio de dois homens de 27 e 32 anos.
A família de Isaac vai recorrer para o supremo Tribunal, e espera que este aplique a pena máxima de 20 de prisão, pelo assassínio do seu filho.
Esta decisão do tribunal exaltou associações de defesa dos direitos homossexuais que programam uma concentração nas Portas de El Sol, em Vigo, no próximo dia 8 de Março pelas 12 horas, onze em Portugal, e para a qual as associações esperam que todos aqueles que se sintam inconformados com esta decisão estejam presentes.