A proposta apresentada, pretende que deixe de ser questionada a orientação sexual dos dadores.
Contudo Portugal, que teve recentemente a oportunidade de por termo a esta discriminação, tomou a decisão errada, rejeitando a proposta apresentada na AR pelo BE.
A justificação apresentada pelo partido do Governo, nas palavras da deputada Maria Antº Almeida Santos, é que o actual questionário actua como um princípio de precaução e não como um acto discriminatório.
Lá como cá fica a pergunta, que dirão os Governos que impedem cidadãs e cidadãos de doarem vida, aos pacientes que dessa vida precisão, que justificação darão ás famílias daqueles que por falta de sangue sucumbirem.