O motivo teria sido uma aplicação incorreta de silicone. Sara sofreu choque anafilático e insuficiência respiratória aguda e morreu meia hora depois de dar entrada nas urgências. Saara teria aplicado silicone nos seios há sete meses e decidiu fazer em casa, sozinha, nova aplicação na quarta-feira, 20/8. O enterro aconteceu na sexta-feira no cemitério Parque Bom Jesus, após velório no salão de beleza onde Sara trabalhava. Um dos objetivos da Astramt, entidade em funcionamento desde março de 2003, era de sensibilizar as transexuais com o uso devido do silicone, além de lutar contra a violência às travestis e prevenção de DSTs e VIH//SIDA. Outro grupo matogrossense, o Livre Mente, propôs por ocasião da morte de Saara novas parcerias com o Ministério da Saúde, pedindo campanhas de sensibilização para que os médicos da rede pública possam aplicar silicone.
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