A reportagem apresenta a situação dos homossexuais durante o Estado Novo e foi tema de capa da revista Pública.
Este prémio atribuído pela Comissão Europeia vem-se juntar ao Prémio Arco Iris da ILGA Portugal pela mesma reportagem que será apresentado publicamente em breve.
São José Almeida já havia recebido este prémio da ILGA Portugal em 2006 por ocasião dos diversos artigos de opinião em que além de expor publicamente situações como a do bárbaro assassinato de Gisberta no Porto, também veio mostrar-se contra a lei de Procriação Medicamente Assistida que não permite o acesso a mulheres solteiras assim como em outras situações relacionadas com direitos LGBTTI. Isto numa altura em que o próprio director do Jornal publicou diversos editoriais com opiniões claramente homofóbicas.