A notícia foi divulgada pelo jornal Folha de S. Paulo onde a deputada federal afirma que a capacidade para educar e criar um filho não está relacionado com a orientação sexual.
No entanto poderá ser complicado à futura ministra conseguir por em prática esta posição devido ao grupo de fundamentalistas evangélicos no Congresso brasileiro que são frontalmente contra o reconhecimento da parentalidade de casais de gays e lésbicas.
Maria do Rosário também defendeu políticas eficazes contra a homofobia, considerando as recentes agressões como algo que tem de ser resolvido com urgência, e irá tomar medidas imediatas contra estes crimes, assim que assumir o novo cargo.