O Ministro da Justiça da Rússia disse esta segunda-feira no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas que não encontrou provas de crimes contra pessoas LGBT+ na Chechénia, nem encontraram representantes LGBT+ na região.
A investigação mostrou que não houve nenhum desses incidentes. Não havia nem representantes de LGBTI na Chechênia. Não conseguimos encontrar ninguém. Alexander Konovalov
São recorrentes os relatos de grupos LGBT+ e do jornal russo Novaya Gazeta, que indicam que pelo menos 200 homens gays e bissexuais podem ter sido detidos e até 26 mortos em campos de concentração chechenos. Desde de os primeiros relatos em abril de 2017, países como Canadá, França e Bélgica concederam asilo a refugiados LGBT que fugiam da perseguição na Chechénia.