Na semana passada o site de micro-blogging Weibo divulgou o seu plano de remover conteúdos LGBT da plataforma, que classificou como "ilegais". A reação dos utilizadores não se fez esperar e a empresa ajustou o seu rumo para "um ambiente comunitário brilhante e harmonioso" e vai focar os seus esforços em remover conteúdo pornográfico, violento e similares, mas promete não incomodar gays e lésbicas.
É um passo importante para os LGBTs da China, onde as autoridades têm mostrado alguma ambiguidade relativamente às questões Queer: por um lado deixou de haver uma perseguição oficial com base na orientação sexual e identidade de género, mas por outro ainda não há políticas de promoção da tolerância pela diferença numa sociedade fortemente conservadora.