Os nomes dos sanduíches, que não foram revelados, denegriam mulheres, gays e membros de grupos étnicos. Nas obrigações contratuais dos refeitorios dos campus da universidade está inclusa uma cláusula que diz que elas devem mostrar respeito a todos os estudantes e funcionários, afirmou a porta-voz Sandra Lanman. Sam Algar, proprietário do refeitorio Mr. C, revelou que recebeu uma carta que pedia para que ele mudasse os nomes dos sanduíches. Ele e outros dois donos de refeitorios cobriram o menu com fita adesiva. Eu não estou tentando discriminar ou qualquer coisa assim, afirmou Algar. É apenas divertido. Steven Goldstein, presidente do grupo Garden State Equality, entidade de defesa dos homossexuais, não acha graça na atitude dos proprietários dos refeitorios. Essas sanduíches são sexistas, homofóbicos e ofensivas a todos, protesta. É assim que começam os crimes de ódio, quando as pessoas começam a achar que é ok gozar dos outros.
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