De acordo com um estudo que é apresentado hoje no 3.º Simpósio sobre Sexologia, 24 por cento dos jovens entrevistados considera que se tiver um único encontro sexual não poderá contrair a doença, enquanto que a mesma percentagem acredita que o simples contacto social constitui um risco de transmissão. Os resultados, que derivaram de um questionário feito a 512 jovens de ambos os sexos, com uma média de idades de 16 anos, são para a autora, Marina Carvalho, uma das principais causas para a adopção de um comportamento de risco. «É preciso avaliar as intervenções feitas a nível das escolas e da comunicação social, para que a informação dada seja bem transmitida e bem recebida», alertou.
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