As pessoas LGBT terão a possibilidade, caso pretendam, de ir para lá à medida que hajam vagas disponíveis, mas podem ir para qualquer outro lar se assim o entenderem.
Ninna Thomsen, vereador da câmara para a saúde, afirmou “É importante oferecer diversidade aos nossos idosos.”, enquanto que Lars Aslan Rasmussen salientou “A comunidade gay em Copenhaga é enorme, que é uma das cidades mais gay-friendly do mundo. Por isso temos uma responsabilidade de ouvir as organizações de direitos LGBT.”
Ivan Hemmingsen, porta-voz da LGBT Danmark, louvou a decisão. “Somos um grupo que é visto como estando bem na Dinamarca, mas ainda existe alguma marginalização em algumas áreas, e é importante ter a oportunidade de estabelecer relações com pessoas como nós.”