Em comunicado a associação na voz da sua vice-presidente, Isabel Advirta, reforça a importância desta direção ser composta maioritariamente por mulheres e assinala como "prioridade clara" para a ILGA Portugal "o igual reconhecimento das relações e projetos familiares das pessoas LGBT".
No mesmo documento Paulo Côrte-Real coloca o foco na necessidade de "políticas transversais" de luta contra a discriminação com base na orientação sexual e na identidade de género.
Novidade na direção da associação o fato de haver uma mulher transexual, Júlia Mendes Pereira, que classificou de "fundamental" a inclusão da categora identidade de género nas provisões legais anti-discriminação.