No texto doutrinal além de manter o celibato dos padres o Papa reafirma também que os católicos divorciados que voltem a casar estão proibidos de comungar, a não ser que se comprometam a viver com o novo cônjuge "como amigo, irmão ou irmã".
Bento XVI envia também uma advertência aos políticos e legisladores católicos, para que se abstenham de votar leis favoráveis ao aborto, à eutanásia ou às uniões homossexuais.