Os dados referentes a 2015 dizem que num total de 434.456 infeções sexualmente transmissíveis relatadas, 54.275 casos eram provenientes de homens homossexuais e bissexuais.
A gonorreia e a sífilis tiveram um aumento de 21% e 19% respetivamente, e à clamídia correspondem 46% dos casos diagnosticados tornando-a a mais comum das infeções. Embora os testes da clamídia sejam fornecidos gratuitamente, apenas 13% dos rapazes e 32% das raparigas fazem o teste.
Os jovens com 25 anos e menos continuam segundo o relatório a serem o grupo etário mais afetado.
Soluções?
A Drª Gwenda Hughes diz que é preciso fazer algo para aumentar a consciencialização das populações sobre as ISTs, de como podem evitar as infeções bem como da especial eficácia do uso do preservativo. O não uso do preservativo é a causa principal que dão origem a estes números.
Recomendamos que qualquer pessoa que tenha relações sexuais com um novo parceiro e ou ocasional use sempre o preservativo como forma de prevenção, e faça testes regulares das ISTs
E acrescentou ainda ser preciso aumentar a facilidade no acesso aos testes vários existentes para deteção das ISTs.