Já opinião diferente tem Sérgio vitorino, das Panteras Rosa, que responsabiliza a Igreja Católica "pelo seu discurso quotidiano sobre as minorias sexuais que leva, em última análise, a este género de actos, e pelo facto de partilhar com o Estado a tutela de muitas instituições de acolhimento de menores em risco".
Entre os organizadores e participantes na vigília contou-se além da Panteras Rosa - Frente de Combate à Homofobia ainda a ªt - Associação para o Estudo e Defesa do Direito à Identidade do Género, International Union of Sex Workers , SOS Racismo, Associação Abraço, Casa do Brasil, a Associação Não Te Prives (Grupo de Defesa dos Direitos Sexuais), o site PortugalGay.PT, UMAR (União Mulheres Alternativa e Resposta, ILGA-EUROPE (International Lesbian and Gay Association - Europa), TRANSX (Associação Transgender Austríaca), Opusgay - Associaçao de Defesa dos direitos Humano das minorais sexuais, Associação Luso-Senegalesa, Associação Clube Safo, GAT - Grupo Português de Activistas sobre Tratamentos de VIH/SIDA, KARNART - C.P.O.A.A. - Associação de Criação Artística, Older Tees - Support For Older Trans Women (Sidney, Austrália), APF - Associação para o Planeamento da Família, assim como diversos activistas de todo o mundo.
Segundo o Diário de Notícias a Igreja Católica não quis fazer qualquer comentário à vigília. "Não fomos informados de nada. Só sabemos o que vem nos jornais", afirmaram, o porta-voz da Conferência Episcopal, bispo Carlos Azevedo, e o director do gabinete do patriarca, padre Jardim Gonçalves.
Mais informações sobre a vigília em www.portugalgay.pt/news/gis/ .
[Esta notícia foi actualizada às 19:35 incluíndo mais nomes nos apoiantes da inciativa]