Foi recentemente diretora-executiva da Stonewall NYC Community Foundation. De 2003 a 2009, Paula foi diretora-executiva da IGLHRC (International Gay and Lesbian Human Rights Commission). Também foi como diretora jurídica da Lambda Legal, diretora de políticas do National Center for Lesbian Rights, fez parte do conselho legislativo da Empire State Pride Agenda, e diretora de política familiar do Instituto de Política da National Gay and Lesbian Task Force.
Paula escreveu e falou extensivamente sobre questões civis, constitucionais e de direitos humanos relacionados com a sexualidade, género e orientação sexual. Ela era um professora-adjunta de Direito na New York University Law School, onde lecionou Sexualidade e a Lei, e professora no Departamento de Estudos da Mulher no Barnard College. Ela também ensinou nas escolas de Direito da Universidade de Michigan, Universidade de Columbia, Wayne State University, Whittier Law School's Amsterdam Summer Program, assim como na New York Law School.
Enquanto Consultora Legislativa na Empire State Pride Agenda ela negociou a histórica lei de parceria doméstica de Nova Iorque de 1997 com Rudolph Giuliani então presidente da câmara. Na altura, era a medida legislativa mais abrangente do país nesta área, estendendo-se a parceiros domésticos os mesmos direitos e benefícios oferecidos aos cônjuges nos termos da legislação municipal.
Como Directora Executiva da IGLHRC conseguiu levar a organização a novos patamares do activismo. Era uma lutadora incansável pela libertação de todas as pessoas LGBT e tinha um profundo respeito por movimentos e causas progressistas. E era também uma pessoa prática com o sentido de estratégia e não era de guardar rancor relativamente a outros: preocupava-se mais em continuar em frente e trabalhar do que remoer no passado.
Usando as palavras de Cary Alan Johnson, director executivo da IGLHRC: "perdeu-se um ícone do movimento."