A decisão foi apresentada no dia 27 de Setembro.
Nos últimos cinco anos, Luzhkov proibiu a realização das paradas anuais e enviou as forças políciais para deter os pequenos grupos de activistas que lutaram contra a proibição, classificou as paradas do orgulho LGBT de "satânicas" e usou insultos populares para identificar gays.
Diversos processos aguardam no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos e devem avançar este ano.
O presidente em funções, Vladimir Resin, esclareceu no dia 29 de Setembro que também não apoia as paradas LGBT.
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